O estilo vintage decorar é uma combo de diversos itens característicos dos anos 40, 50 e 60 cheios de personalidade. Se ao tocar nesse assunto, a primeira coisa que vem à sua cabeça é um ambiente cheio de detalhes e com um visual antigo, você pode estar redondamente enganado ! Aposte em detalhes que combinem com a sua personalidade, uma simples pintura pode transformar um móvel antigo no centro das atenções !
House
Arquitetura e um cadinho a mais
23 de dezembro de 2013
4 de novembro de 2012
Faça você mesmo monte um arranjo de parede
Que tal montar um lindo arranjo de paredes com rosetas? Você nem precisa pensar na combinação de cores. Este enfeite produzido por Samir Zavitoski é todo monocromático. A parede foi pintada com tinta da marca Suvinil na cor castanha do Pará – assim como as rosetas, que são coladas na parede com cola branca. Elas foram fornecidas pela loja Gart. A Cadeira é Tok&Stok, a luminária e o banco são da Bali Express.
28 de outubro de 2012
Decoração no living
Da ideia de criar um espaço comum para receber os amigos, mas também assistir a shows, filmes e outras atrações, surgiu o living integrado à sala de jantar. “As cadeiras vermelhas e os pendentes coloridos refletem a personalidade ousada de Bob, enquanto a mesa de centro, o sofá e o tapete foram sugeridos por Márcio, o que ajudou a deixar o projeto mais centrado”, conta a profissional. As demais peças são de design assinado, uma escolha unânime da dupla.
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27 de outubro de 2012
Novas soluções para dar adeus às "amarelinhas" !
Desde a crise energética em 2001, fontes de luz mais econômicas como as fluorescentes e mais recentemente as de LED se tornaram mais presentes.
A comercialização e a fabricação das lâmpadas incandescentes comuns serão proibidas no Brasil. A ideia é reduzir a zero a utilização das “amarelinhas”, ao menos no uso doméstico, uma vez que elas ainda são maioria nas residências do país.
Nem tudo são Flores
As lâmpadas fluorescentes podem ser perigosas à nossa saúde e ao meio ambiente, o descarte inadequado delas pode fazer com que mercúrio da lampada entre em contato com o meio ambiente (aterros e lixões) contaminando o solo e os lençóis freáticos. Alimentos contaminados com mercúrio (em especial os peixes)podem causar doenças relacionadas ao sistema nervoso central.
Não é à toa que o descarte correto é um dos itens importantes da chamada logística reversa obrigatória, que faz parte da Política Nacional de Resíduos Sólidos, aprovada em 2010. Nela, o fabricante, o distribuidor e o importador do produto são responsáveis por recolher e destinar o material usado para as empresas de reciclagem.
Não é muito fácil de se encontrar mas alguns supermercados, shoppings, lojas de construção e empresas de reciclagem e descontaminação oferecem esse serviço coleta
Não é muito fácil de se encontrar mas alguns supermercados, shoppings, lojas de construção e empresas de reciclagem e descontaminação oferecem esse serviço coleta
Categorias
Comum
Apenas cerca de 6% a 8% são transformados em luminosidade – o restante é puro calor, ela é a que mais gasta e que dura menos, cerca de nove meses (ou 750 horas). Seu Índice de Reprodução de Cor (IRC) é 100%, ou seja, os objetos iluminados por ela se aproximam bastante de sua cor natural.
Halogena
Basicamente funciona igual a comum ,possui filamento e ainda gás halógeno (iodo e bromo) que faz com que sua vida útil gire em torno de dois anos (ou 2.000 horas). Sua eficiência varia de 10% a 12% por isso uma grande quantidade de calor é dissipada, a qualidade da iluminação é similar à da comum.
A lâmpada halogena está disponível com diferentes refletores acoplados que proporcionam iluminação com foco dirigido ideal para destacar quadros, objetos e coleções.
Fluorescente
A maior parte da luminosidade dessa lâmpada vem de uma reação química dos gases mercúrio e argônio, contidos em seu interior por isso gasta bem menos energia. Existem dois modelos de fluorescentes: a compacta que, em uma residência, dura em média de seis a 12 anos, e a tubular que dura de sete a 15 anos. O IRC varia de 65% a 90%
Por ser uma lâmpada econômica e eficiente, é perfeita para locais em que seja necessária muita luz geral e para espaços que demandem iluminação constante, como cozinhas, banheiros, áreas de serviço, garagens e corredores. Objetos iluminados com ela podem ficar com uma aparência “artificial”.
LED
Possui tecnologia mais eficiente, isso significa maior durabilidade (algumas podem chegar a até 50 anos ou 50.000 horas), economia e luminosidade com praticamente zero de liberação de calor. Seus preços se reduziram sensivelmente ,a médio prazo o investimento nessa tecnologia já é revertido. Sua luz é resultante de uma reação energética desencadeada por elétrons (cargas negativas).
Perfeita tanto para áreas que precisam de um de luz constantemente, como corredores, escadas, prateleiras ,jardins ,pontos de destaque internos ou externos e iluminação pública quanto para ambientes comuns sem abrir mão da economia. Outra grande vantagem é sua versatilidade por apresentar vários modelos de aplicação e nuances, dentre elas o branco frio, branco natural, branco quente (semelhante às halogenas) e a opção policromática.
10 dúvidas sobre chuveiros e duchas
O que é uma resistência? Pressão e vazão estão relacionadas? O que é um chuveiro eletrônico? Os especialistas explicam tudo para você comprar com mais segurança
Entenda antes de comprar
Existe diferença entre chuveiro e ducha?
Até pouco tempo atrás, a classificação dizia respeito à forma de aquecimento da água: o chuveiro era o aparelho munido de resistência elétrica, que aquece a água instantaneamente, enquanto a ducha era o que dependia de sistemas externos (como aquecimento a gás, solar ou elétrico central). Alguns fabricantes também pontuavam a diferença comparando o jato de água, sendo o da ducha mais concentrado. porém, nos dias atuais, as empresas lançam modelos chamados de duchas elétricas, além de chuveiros com jatos potentes. sendo assim, as distinções se perdem. nesta reportagem, adotamos a expressão “chuveiro elétrico” para caracterizar os produtos capazes de esquentar a água, e “ducha” para os demais.
Divulgação
“Trata-se do mecanismo que transforma energia elétrica em térmica”, define Alexandre Tambasco, da Lorenzetti. A peça, imersa na água dentro do tanque do chuveiro, é acionada sempre que se abre o registro e, com o uso prolongado, pode vir a queimar. Então é preciso trocá-la. A versão mais antiga é a espiral (1), cujas molas ficam encaixadas nos terminais do equipamento – o ideal é chamar um técnico autorizado ou um eletricista para fazer o serviço. Já os produtos mais novos contam com resistência refil (2), que já vem montada. “É simples de substituir: basta acoplá-la”, diz Alexssandre Nagy, da Corona. Mas, primeiro, desligue a eletricidade e, antes de religar o disjuntor, abra o chuveiro para que ele se encha de água fria. “Se for ligada a seco, a resistência queima”, avisa Ismael Gomes de Souza, também da Corona. Há ainda o modelo blindado (3), protegido por aço inox ou cobre, indicado para regiões de água salobra, cujos sais corroem os mecanismos comuns. Mais caro, esse modelo não queima.
Se houver fiação elétrica perto da saída de água, vá de chuveiro elétrico. nesse caso, anote a voltagem (110 v ou 220 v) para adquirir um modelo compatível. na ausência do ponto de energia, é provável que o projeto seja adaptado a sistemas de aquecimento externo, em que tubulações resistentes a altas temperaturas vão do aquecedor até o boxe. Aqui, entram em cena as duchas, que servem apenas como uma saída da água previamente aquecida.
Sim, é dessa equação que resulta o volume de água obtido. primeiro mensura-se a pressão, calculada em metros de coluna d’água (m.c.a.): basta saber a que altura fica a caixa-d’água (15 m de altura equivalem a 15 m.c.a.). em apartamentos, quanto mais baixo for o andar, maior é a pressão, pois o reservatório fica próximo ao telhado (apenas certifique-se de que não existam válvulas reguladoras na tubulação). A capacidade de vazão de uma ducha, medida em litros por minuto, varia conforme a pressão da água – os produtos trazem na embalagem um gráfico com essa relação. “Aquecedores de passagem pedem o mínimo de 10 m.c.a.”, fala Bruno Basile Antonaccio, da Deca. “Se tiver um modelo de grande vazão, mas a pressão for baixa, o jato sairá fraco”, adverte Paulo Person, da Fabrimar. A exceção fica por conta das casas que recebem água diretamente da rua, cuja pressão já é alta o bastante.
“A saída de água fica limitada pelo período necessário para aquecê-la”, esclarece Ismael, da Corona. O chuveiro tem um tanque interno onde fica a resistência, a qual transfere calor para a água. Assim, se o líquido passar muito rapidamente por ali, o tempo será insuficiente para elevar a temperatura. E, justamente por causa desse tanque, os aparelhos elétricos não trabalham bem com alta pressão. “Acima de 8 m.c.a., há risco de vazamento”, afirma Ismael. Para contornar o problema, os produtos trazem um restritor (pequena peça para acoplar ao cano), usado com bastante frequência. No entanto, se o problema for o inverso, você pode lançar mão de um pressurizador ou comprar um modelo com o item embutido. “Ele é necessário quando há menos de 3 m.c.a.”, ensina Alexssandre, da Corona.
Nem sempre. “Quanto mais potente, mais esquentará a água, entretanto também maior será o gasto de energia elétrica”, explica Alexssandre. A maioria dos aparelhos fica entre 3 200 w e 7 700 w. “A decisão depende do clima e da região do país. Em locais de altas temperaturas, não é preciso um banho tão quente”, justifica. E fique atento, pois cada potência pede uma bitola de fio específica. “Para um produto de 7 700 w, use a de 6 mm2. Já para um de 6 400 w, a de 4 mm2 é suficiente”, aponta Alexandre, da Lorenzetti. As embalagens apresentam obrigatoriamente essa informação.
“Por uma exigência normativa de segurança, os primeiros são produzidos com materiais isolantes, como o ABS, mais baratos que o latão e outros metais comuns na indústria de duchas”, explica Paulo, da Fabrimar. Também pela facilidade de instalação, os chuveiros, fabricados em larga escala, estão presentes em mais de 70% das residências brasileiras.
O aparelho elétrico. Isso acontece porque, assim que se abre o registro, a água já sai quente. A ducha, ao contrário, desperdiça o líquido frio parado na tubulação entre o aquecedor e o bocal de saída.
Os primeiros têm temperaturas predeterminadas, sendo necessário desligar o equipamento para alterná-las. “Os eletrônicos, por sua vez, possibilitam a escolha gradual e com o aparelho em funcionamento”, afirma Alexandre, da Lorenzetti.
É um modelo que atua com dois sistemas: aquecimento solar e energia elétrica. Ele é fabricado com a tradicional resistência, porém desempenha a função de ducha quando o método solar entra em ação. O produto é recomendado para casas que são equipadas com placas coletoras de energia solar, já que, em dias muito nublados, é preciso contar com um apoio extra.
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Banheiro com hidromassagem vertical
O banheiro, de 3,70 m²,virou um ambiente cheio de estilo, com direito até a hidromassagem vertical sem quebra-quebra, segue abaixo orçamento e detalhes.
Não é por acaso que os banheiros de apartamentos novos se parecem tanto: pia, vaso e chuveiro concentram-se em uma parede, o que facilita e barateia as instalações hidráulicas. Partindo desse layout típico oferecido por Minhacasa, a arquiteta desenhou um ambiente jovem. E, acima de tudo, inteligente do ponto de vista comercial. “Acabamentos neutros valorizam o imóvel em caso de revenda ou aluguel”, afirma. Manter os pontos originais de água e esgoto, segundo Paula, traz economia porque dispensa obra pesada. Pela mesma razão, ela aposta em revestimentos simples, como o piso que pode ser assentado sobre outro preexistente, e em acessórios de pronta-entrega, rápidos de comprar e instalar. “Nada aqui foi feito sob medida.”
Quanto custou? 10 x R$ 286
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Em áreas sujeitas à umidade, boa ventilação traz saúde. Basculantes do tipo máximo-ar proporcionam abertura maior, se comparada à dos tradicionais, e têm corrediças que permitem diferentes graduações. O banquinho estreito, em frente ao vaso, tem função de revisteiro, respeitando a regra de não desperdiçar espaço. De tom cinza acetinado, o porcelanato da coleção Concreto Slim (6 mm de espessura), da Villagres, foi a escolha para o piso. Mais finos que os revestimentos comuns, os da categoria slim são ideais para cobrir um acabamento preexistente – saiba o porquê na reportagem da pág. 48, que traz outros sete modelos indicados para pisos e paredes.
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Rolinho de estampar paredes
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9rjVBnsAcS1BSkKojc-dXQ-08tlFkUpaMM5-tUy9Uls11xSxUi-KL7EOjjhox5elMNpuDPhz0zF0T93p-QJx3d9zF87RQHf-tZTehbV6JLGtkezsAmnK1zOJnVR6h-r6DiSYxPk7QjIb-/s1600/prate002.jpg)
Imagine estampar a parede sem o perigo de desenhar torto, enrugar o papel, colar o adesivo errado e todas essas complicações? Pois é, quem acompanha as redes sociais, está sabendo do burburinho causado por esse rolo de pintura que estampa a parede. Não é exatamente uma novidade, mas há muito tempo essa técnica e ferramentas estavam esquecidas.
É um rolinho duplo, não muito diferente do tradicional, com uma parte em espuma, que absorve a tinta, e a outra com a estampa para aplicar na parede. Os rolinhos são reutilizáveis e dá para trocar as estampas, tem várias opções disponíveis, desde florais até cervos e passarinhos.
O preço é de £ 10 (ou aproximadamente R$ 33,27) no perfil da marca na Etsy.
E a pergunta que fica é: Como ninguém resgatou isso antes?
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