27 de outubro de 2012


10 dúvidas sobre chuveiros e duchas

O que é uma resistência? Pressão e vazão estão relacionadas? O que é um chuveiro eletrônico? Os especialistas explicam tudo para você comprar com mais segurança






Entenda antes de comprar
Existe diferença entre chuveiro e ducha?

Até pouco tempo atrás, a classificação dizia respeito à forma de aquecimento da água: o chuveiro era o aparelho munido de resistência elétrica, que aquece a água instantaneamente, enquanto a ducha era o que dependia de sistemas externos (como aquecimento a gás, solar ou elétrico central). Alguns fabricantes também pontuavam a diferença comparando o jato de água, sendo o da ducha mais concentrado. porém, nos dias atuais, as empresas lançam modelos chamados de duchas elétricas, além de chuveiros com jatos potentes. sendo assim, as distinções se perdem. nesta reportagem, adotamos a expressão “chuveiro elétrico” para caracterizar os produtos capazes de esquentar a água, e “ducha” para os demais.
O que é resistência?

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“Trata-se do mecanismo que transforma energia elétrica em térmica”, define Alexandre Tambasco, da Lorenzetti. A peça, imersa na água dentro do tanque do chuveiro, é acionada sempre que se abre o registro e, com o uso prolongado, pode vir a queimar. Então é preciso trocá-la. A versão mais antiga é a espiral (1), cujas molas ficam encaixadas nos terminais do equipamento – o ideal é chamar um técnico autorizado ou um eletricista para fazer o serviço. Já os produtos mais novos contam com resistência refil (2), que já vem montada. “É simples de substituir: basta acoplá-la”, diz Alexssandre Nagy, da Corona. Mas, primeiro, desligue a eletricidade e, antes de religar o disjuntor, abra o chuveiro para que ele se encha de água fria. “Se for ligada a seco, a resistência queima”, avisa Ismael Gomes de Souza, também da Corona. Há ainda o modelo blindado (3), protegido por aço inox ou cobre, indicado para regiões de água salobra, cujos sais corroem os mecanismos comuns. Mais caro, esse modelo não queima.
Como saber qual deles é apropriado para meu banheiro?

Se houver fiação elétrica perto da saída de água, vá de chuveiro elétrico. nesse caso, anote a voltagem (110 v ou 220 v) para adquirir um modelo compatível. na ausência do ponto de energia, é provável que o projeto seja adaptado a sistemas de aquecimento externo, em que tubulações resistentes a altas temperaturas vão do aquecedor até o boxe. Aqui, entram em cena as duchas, que servem apenas como uma saída da água previamente aquecida.
Pressão da água e vazão da ducha estão relacionadas?

Sim, é dessa equação que resulta o volume de água obtido. primeiro mensura-se a pressão, calculada em metros de coluna d’água (m.c.a.): basta saber a que altura fica a caixa-d’água (15 m de altura equivalem a 15 m.c.a.). em apartamentos, quanto mais baixo for o andar, maior é a pressão, pois o reservatório fica próximo ao telhado (apenas certifique-se de que não existam válvulas reguladoras na tubulação). A capacidade de vazão de uma ducha, medida em litros por minuto, varia conforme a pressão da água – os produtos trazem na embalagem um gráfico com essa relação. “Aquecedores de passagem pedem o mínimo de 10 m.c.a.”, fala Bruno Basile Antonaccio, da Deca. “Se tiver um modelo de grande vazão, mas a pressão for baixa, o jato sairá fraco”, adverte Paulo Person, da Fabrimar. A exceção fica por conta das casas que recebem água diretamente da rua, cuja pressão já é alta o bastante.
Por que a vazão média dos chuveiros elétricos é de 4,5 litros por minuto?

“A saída de água fica limitada pelo período necessário para aquecê-la”, esclarece Ismael, da Corona. O chuveiro tem um tanque interno onde fica a resistência, a qual transfere calor para a água. Assim, se o líquido passar muito rapidamente por ali, o tempo será insuficiente para elevar a temperatura. E, justamente por causa desse tanque, os aparelhos elétricos não trabalham bem com alta pressão. “Acima de 8 m.c.a., há risco de vazamento”, afirma Ismael. Para contornar o problema, os produtos trazem um restritor (pequena peça para acoplar ao cano), usado com bastante frequência. No entanto, se o problema for o inverso, você pode lançar mão de um pressurizador ou comprar um modelo com o item embutido. “Ele é necessário quando há menos de 3 m.c.a.”, ensina Alexssandre, da Corona.
É melhor escolher um modelo elétrico com maior potência?

Nem sempre. “Quanto mais potente, mais esquentará a água, entretanto também maior será o gasto de energia elétrica”, explica Alexssandre. A maioria dos aparelhos fica entre 3 200 w e 7 700 w. “A decisão depende do clima e da região do país. Em locais de altas temperaturas, não é preciso um banho tão quente”, justifica. E fique atento, pois cada potência pede uma bitola de fio específica. “Para um produto de 7 700 w, use a de 6 mm2. Já para um de 6 400 w, a de 4 mm2 é suficiente”, aponta Alexandre, da Lorenzetti. As embalagens apresentam obrigatoriamente essa informação.
Por que chuveiros elétricos costumam custar menos que duchas?

“Por uma exigência normativa de segurança, os primeiros são produzidos com materiais isolantes, como o ABS, mais baratos que o latão e outros metais comuns na indústria de duchas”, explica Paulo, da Fabrimar. Também pela facilidade de instalação, os chuveiros, fabricados em larga escala, estão presentes em mais de 70% das residências brasileiras.
Chuveiro e ducha: qual deles consome menos água?

O aparelho elétrico. Isso acontece porque, assim que se abre o registro, a água já sai quente. A ducha, ao contrário, desperdiça o líquido frio parado na tubulação entre o aquecedor e o bocal de saída.
Qual é a diferença entre chuveiros multitemperaturas e eletrônicos?

Os primeiros têm temperaturas predeterminadas, sendo necessário desligar o equipamento para alterná-las. “Os eletrônicos, por sua vez, possibilitam a escolha gradual e com o aparelho em funcionamento”, afirma Alexandre, da Lorenzetti.
O que é um chuveiro híbrido?

É um modelo que atua com dois sistemas: aquecimento solar e energia elétrica. Ele é fabricado com a tradicional resistência, porém desempenha a função de ducha quando o método solar entra em ação. O produto é recomendado para casas que são equipadas com placas coletoras de energia solar, já que, em dias muito nublados, é preciso contar com um apoio extra.
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Banheiro com hidromassagem vertical 


O banheiro, de 3,70 m²,virou um ambiente cheio de estilo, com direito até a hidromassagem vertical sem quebra-quebra, segue abaixo orçamento e detalhes.









Não é por acaso que os banheiros de apartamentos novos se parecem tanto: pia, vaso e chuveiro concentram-se em uma parede, o que facilita e barateia as instalações hidráulicas. Partindo desse layout típico oferecido por Minhacasa, a arquiteta desenhou um ambiente jovem. E, acima de tudo, inteligente do ponto de vista comercial. “Acabamentos neutros valorizam o imóvel em caso de revenda ou aluguel”, afirma. Manter os pontos originais de água e esgoto, segundo Paula, traz economia porque dispensa obra pesada. Pela mesma razão, ela aposta em revestimentos simples, como o piso que pode ser assentado sobre outro preexistente, e em acessórios de pronta-entrega, rápidos de comprar e instalar. “Nada aqui foi feito sob medida.”
Quanto custou? 10 x R$ 286




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Complementos, acessórios e revestimentos




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Adesivos de vinil nas cores turquesa e cinza dão charme ao boxe de vidro transparente. Há círculos de 2 cm a 30,5 cm de diâmetro.







































Na planta retangular, pia e vaso sanitário instalados lado a lado favorecem a circulação – peças com medidas enxutas deixam 80 cm livres na passagem. Investir em organizadores compactos, como as prateleiras (1), permite usufruir de um boxe generoso, que vai de parede a parede, tornando o banho mais agradável.


Em vez de um dispendioso tampo de mármore, a opção recaiu sobre uma bancada de MDF Ultra, variedade mais resistente à umidade e a cupins que o MDF tradicional. “Recomendo apenas para cubas de apoio”, alerta a arquiteta. “Quando o modelo é de embutir, a superfície acaba ficando molhada demais.” A chapa de 18 mm, com revestimento branco, foi cortada no formato 1 x 0,50 m e ganhou uma saia de 4 cm. A fixação pediu duas mãos-francesas em L, ocultas sob o tampo. Embaixo dele vão dois gaveteiros com puxadores embutidos, comprados prontos. Feitos de MDF com pintura gofrato amarela – igual à das prateleiras –, podem ser movidos graças a rodízios de silicone.






Imagine-se no banho: enquanto a água cai quentinha da ducha, seis dispositivos direcionam jatos massageadores contra seu corpo! Gostou, certo? O responsável por tamanho conforto é um equipamento chamado de hidromassagem vertical, neste caso, o Shower white, da Ourofino. Para instalar este modelo, é preciso ter um aquecedor de água com vazão mínima de 16 litros por minuto, além de pressão mínima de água de 20 m.c.a. Caso a pressão do abastecimento seja inferior, é só acoplar um pressurizador. Em vez de um boxe convencional, a arquiteta projetou uma placa fixa de vidro temperado de 8 mm, presa ao chão e à parede em perfis de alumínio vedados. Suas medidas, 1,90 x 0,95 m, são suficientes para evitar que o banheiro fique molhado. “Sem porta, trilhos ou dobradiças, o boxe sai pela metade do preço”, destaca a profissional. Um amplo nicho de 1 x 0,30 m, embutido em uma parede da área de banho, faz as vezes de prateleira. “Basta escavar cerca de 6 cm da alvenaria para conquistar um bom espaço”, diz Paula. Filetes de mármore branco emolduram o vão.


Em áreas sujeitas à umidade, boa ventilação traz saúde. Basculantes do tipo máximo-ar proporcionam abertura maior, se comparada à dos tradicionais, e têm corrediças que permitem diferentes graduações. O banquinho estreito, em frente ao vaso, tem função de revisteiro, respeitando a regra de não desperdiçar espaço. De tom cinza acetinado, o porcelanato da coleção Concreto Slim (6 mm de espessura), da Villagres, foi a escolha para o piso. Mais finos que os revestimentos comuns, os da categoria slim são ideais para cobrir um acabamento preexistente – saiba o porquê na reportagem da pág. 48, que traz outros sete modelos indicados para pisos e paredes.





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Rolinho de estampar paredes



Imagine estampar a parede sem o perigo de desenhar torto,  enrugar o papel, colar o adesivo errado e todas essas complicações? Pois é, quem acompanha as redes sociais, está sabendo do burburinho causado por esse rolo de pintura que estampa a parede. Não é exatamente uma novidade, mas há muito tempo essa técnica e ferramentas estavam esquecidas.
É um rolinho duplo, não muito diferente do tradicional, com uma parte em espuma, que absorve a tinta, e a outra com a estampa para aplicar na parede. Os rolinhos são reutilizáveis e dá para trocar as estampas, tem várias opções disponíveis, desde florais até cervos e passarinhos.
O preço é de £ 10 (ou aproximadamente R$ 33,27) no perfil da marca na Etsy.

E a pergunta que fica é: Como ninguém resgatou isso antes?

26 de setembro de 2012

Quatro portas pivotantes. Elas economizam espaço e são impactantes

Sucesso como portas de entrada, elas giram num eixo vertical e permitem acabamentos que impressionam

As ferragens das portas pivotantes ficam escondidas e, normalmente, quem escolhe este modelo pensa em duas coisas: ter portas grandes, mas sem desperdício de espaço. Por isso, elas são as preferidas dos halls de entrada.                                                                                         
A porta (1 x 2,10 m) e o painel que contorna o hall deste apartamento paulistano são de curupixá, executados sob medida pela Marcenaria. Mas a atração é o acabamento sobre a madeira: as chapas de cobre, que mudam de tonalidade conforme a luz, foram coladas pela N. Didini em placas de EPS (isopor). Projeto de arquitetura da Atria.                         

De madeira, este modelo (2,70 x 1,40 m, R$ 13 mil, CAP Marcenarias) ocupa todo o vão da entrada e traz internamente uma estrutura metálica para não empenar. O acabamento é de laminado de freijó lavado. Ideia do arquiteto baiano David Bastos.

Na entrada do apartamento dos arquitetos de São Paulo, a porta (2,10 x 1 m, R$ 4 850 e o painel de MDF de laca vermelha parecem uma peça única. Uma cava discreta serve de puxador.  

Sobre a folha de madeira (2,10 x 1,23 m, R$ 10 mil), a Marcenaria Medeiros colou quadrados de MDF para compor o visual almofadado. Como acabamento, laca branca e puxador metálico com pintura eletrostática.  










16 de setembro de 2012



 Mandamentos dos quartos pequenos

Segue abaixo verdadeiras estratégias a fim de vencer os obstáculos em cada metragem e modelos para te inspirar a criar sua própria fortaleza particular !.


1 - Cores claras

Cores escuras podem fazer com que o quarto pareça ainda menor. A dica é usar tons mais claros pois eles causam sensação de amplitude, sempre é possível usar mais um outro tom para quebrar a monotonia, mas com muito cuidado!.

2 - Use espelhos

Os espelhos  também proporcionam um aspecto maior aos ambientes, armários com portas de correr espelhadas além de super charmosos podem te ajudar a solucionar esse problema.

3 - Objetos e roupa de cama

O ambiente claro pode ganhar cores e detalhes por meio de tapetes, roupa de cama, almofadas, cadeira colorida, pufe e quadros ,sem exagero é claro. Se enjoar do visual, basta trocar os objetos e tecidos sem gastar muito por isso.

4 - Porta-retratos

Porta-retratos podem incrementar a decoração e reavivar memórias. Use molduras de modelos e tamanhos diferentes, dependendo da sua personalidade.

5 - Facilite a circulação

Encher o quarto de móveis atrapalha a circulação, principalmente em quartos pequenos. deixe corredores de pelo menos 50 cm nas laterais das camas e em frente aos armários. Em quartos de solteiro, vale encostar a cama na parede, porque se acaba ganhando espaço para circulação. 












7 de setembro de 2012


Rede para descansar !
Não raramente surge uma enorme vontade de, no meio da correria do dia a dia, largar tudo e se jogar em uma rede. E porque não trazer esse elemento para dentro de casa? Antes destinada apenas às casas de campo e de praia, as redes chegaram às cidades.Essas peças que transpiram sossego e tranquilidade surgem não só para que você possa relaxar depois de um dia de trabalho, mas também para dar um ar descontraído aos ambientes e acrescentar um pouco de personalidade na decoração.
De todas as cores, tamanhos, tipos e acabamentos, elas são fáceis de combinar com os móveis e estilo de vida de cada um. Passaram a fazer parte das salas de estar das casas e apartamentos. E elas nem precisam de muito espaço para ser instaladas. É possível encaixa-las em qualquer cantinho da casa e criar um clima confortável e leve. E se elas forem coloridas melhora ainda, pois contribuem para alegrar ao espaço.
Os cuidados para não errar na decoração são básicos. Por exemplo: se a sua sala contar com uma decoração minimalista, geralmente não cabe uma rede enorme e cheia de cores. Porém uma peça neutra e moderna se encaixa perfeitamente em um canto, principalmente se for próximo à janela. As redes vêm para quebrar um cenário completamente urbano e corrido. Vale a pena aderir essa moda. Faz bem para o corpo e para a casa. 



A sala é um dos cômodos da casa de maior importância. É lá que nós recebemos os amigos, descasamos e até mesmo trabalhamos. Por isso, o ideal é que a decoração desse ambiente exprima a personalidade do seu dono. Agregando elementos que sejam capazes de transmitir beleza, identidade e principalmente conforto. Aqui vão algumas dicas coringas para compor a decoração da sala da sua casa.
Para começar você precisa definir o seu estilo. Se você prefere uma decoração mais moderna, clássica, etc. Outro ponto importante é saber quais as necessidades que esse ambiente tem que atender, caso você queira usa-lo apenas para receber as visitas e relax a composição se caracteriza diferente, do que se você deseja integrar um espaço para trabalhar. Partindo dessas ideias, tenha em mente as medidas da sua sala. Isso evita que um móvel só ocupe todo o espaço do cômodo. A dica é: antes de ir as compras, meça as paredes com uma trena. Assim, fica mais fácil comprar o sofá.
As cores também são elementos que podem ser utilizados a seu favor. Elas são essenciais para deixar o ambiente mais alegre e convidativo. Assim como a iluminação, que tem papel fundamental na hora de decorar, sendo usada para destacar os pontos fortes da sala. E para terminar aposte em vasos de planta e quadros nas paredes. Esses elementos tornam o lugar mais requintado e personalizado. Aproveite as dicas e dê uma mudada na sua sala. Veja mais ideias nas fotos.




As suítes dos hotéis, geralmente, são ambientes arrumados e muito bem decorados. Parece difícil, mas não é. Com alguns conceitos básicos em decoração, é possível alcançar esse efeito no quarto na sua casa.
Parta da cama. Para conseguir o mesmo efeito de decoração das suítes, é preciso que esse elemento seja imponente, bem arrumado e acima de tudo: confortável. O segredo da cama bonita é fazer uma arrumação simples. Prenda o lençol de baixo no colchão e o de cima segura o edredom fixado na parte inferior da cama. Como se fosse um envelope. E para decorar: não exagere. Dois travesseiros grandes são o suficiente.
Nas cores invista em cores tranquilas, que acalmem o ambiente. Se a sua intenção for receber hospedes, abuse dos mimos. Faça um cesto com algumas amenidades, como chinelos e revistas, deixe uma tigela com doces no criado mudo, para a pessoa sentir-se como se ela estivesse em um hotel mesmo.
Outro fator característico dos quartos de hotel é a manutenção constante. Mantenha sempre o quarto organizado e feito de materiais resistentes. Aqui uma boa dica é substituir o carpete por madeira de demolição. Fica lindo e dá uma sensação de limpeza.E outra ideia, menos é sempre mais. Invista em mobílias simples que não ocupem todo o espaço ambiente.
Seguindo essas dicas você terá a sensação de estar em um suíte de hotel todos os dias.Manter o quarto organizado e bem decorado pode influenciar até mesmo no seu sono e bom humor. Por isso, invista nesse cômodo.