31 de julho de 2012
Um mesmo ambiente, quando organizado para moradores de diferentes perfis, muda de visual.
Produtos em todas as fotos: Fogão Consul Facilite Inox (Consul, 10 x R$ 59,90); gabinete balcão Ômega 1440, Com 1,44 x 0,52 x 0,82 m (Brasjapan, 5 x R$ 119,40); pia Dubai, Da ghelplus, com 1,50 x 0,54 x 0,13 m (Telhanorte, R$ 268,90); pastilhas verdes REF. 57104, Da Cerâmica Porto Ferreira, em telas De 31 x 31 Cm (Dicico, R$ 18,90 o m²).*
“Muitos dos itens de um casal que se uniu há pouco tempo são presentes de casamento, peças modernas e com apelo decorativo”, afirma a designer de interiores. Os produtos são cheios de tecnologia, como a cafeteira Aroma mio, da Zeex (Magazine Luiza , 4 x R$ 29,98), que prepara tanto café com espuma quanto capuccino. Facilitando o manuseio e deixando a louça à vista, a opção para a parede foi pela prateleira com estrutura de madeira maciça (Exposant, Tok & Stok, R$ 98). Pratos. Prato raso grafite Pandora (Etna, R$ 14,99 cada) e prato raso branco Lens (Tok & Stok, R$ 8,90 cada). Suporte metálico De aço, tem 1,16 m de largura, com 14 peças. Prat-K , R$ 84,90. Luva Anel, de Neoprene. Oren, R$ 45. Colher e pegador da , com cabo de silicone vermelho. Coqueluche Presentes, R$ 24,90 cada. Lixeira Decorline, da Brinox, 1,2 litro. Doural, R$ 61. Escorredor Fantastik, da Arthi. Multicoisas, R$ 39,90. Torradeira Express (30 x 16 x 19 cm), da Arno. Extra, 10 x R$ 10,99. Caçarola vermelha. Quadrada (23 cm), com tampa. Oren, R$ 88. Aparelho de fondue. De porcelana, Simply listrado. Walmart, R$ 29,90. Potes de inox. Pasta, de 9 x 29 cm (R$ 34,99), Coffee e Tea, de 9 x 13 cm (R$ 14,99 cada). Etna.
Fonte:http://casa.abril.com.br
28 de julho de 2012
Barulho em apartamento: como reduzir com soluções de arquitetura
Janelas acústicas, pisos especiais, forros de gesso, acessórios nas portas e até tintas. Esses componentes podem fazer seu apartamento ficar mais silencioso
Quem vive em apartamento sabe: o elevador não é tão silencioso aos em nome do conforto, controle o ouvidos de quem mora no último andar, ao lado da casa de máquinas. Se o endereço fca pertinho de uma avenida de grande movimento, com ônibus passando a toda hora, conseguir silêncio também se torna um desafo e tanto. Ambas as situações podem aparecer no mesmo prédio, sem que um vizinho faça ideia do problema do outro. Isso acontece porque o sofrimento, embora comum, tem origens e soluções diferentes. “Basicamente, existem dois tipos de ruído. O aéreo, como o nome diz, se propaga pelo ar, como música alta ou som de avião passando. O de impacto, mais complexo, é transmitido pela estrutura do edifício, como acontece com passos no andar de cima e marteladas na parede. O segundo tipo é bem mais difícil de solucionar”, explica o arquiteto Lineu Passeri, de São Paulo. Identifcar a fonte do incômodo é essencial para descobrir a forma mais adequada de minimizá-lo. Campeão de reclamações, o barulho originado do impacto só some por completo se evitado durante a construção. “A acústica pagou um preço alto pela redução do custo da construção civil. As empreiteiras economizam nessa etapa e os inconvenientes aparecem com cada vez mais frequência”, observa o engenheiro Davi Akkerman, presidente da Associação Brasileira para a Qualidade Acústica (ProAcústica), sediada em São Paulo. “Em qualquer caso, uma das medidas mais efcazes é conversar amigavelmente com o vizinho antes que o problema vire uma guerra. Acompanhei o caso de uma senhora incomodada com o salto alto da vizinha de cima, que alugava o apartamento e não podia trocar o piso. Ela resolveu a questão dando pantufas de presente a ela. Hoje as duas são boas amigas”, ilustra. Merecem atenção especial as fontes de ruído que combinam os dois tipos, como o som vindo de uma bateria ou de uma britadeira, por exemplo.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) prevê valores adequados de ruídos para diferentes tipos de construção, de acordo com o uso. Em residências, os limites máximos suportáveis variam entre 35 e 45 decibéis (dormitórios) e entre 40 e 50 decibéis (salas de estar). Isso equivale ao som de uma conversa normal ou de trânsito leve. Em vigor desde o mês passado, a nbr 15 575 se refere a questões como acústica arquitetônica e seu desempenho em edifcações, orientando critérios mínimos para materiais e técnicas – de pisos, paredes e esquadrias até o fuxo de líquidos em tubulações e as vibrações de máquinas e motores. a partir de agora, as construtoras terão parâmetros para cumprir, o que promete reduzir problemas.
Aeronaves passando e música alta – barulhos que se atenuam ao fecharmos a janela são dos mais simples de calar. “Uma boa vedação costuma solucionar os problemas. Se o ar não tem por onde passar, o ruído não entra”, exemplifca o arquiteto Lineu Passeri. Por isso, invista em janelas efcientes. Modelos com vedação caprichada freiam cerca de 30 decibéis, o equivalente a um tijolo de cerâmica comum. Vidros duplos insulados, que possuem uma camada de ar entre as folhas, também reduzem signifcativamente a passagem de som. “É preciso lembrar, entretanto, que isso pode prejudicar a ventilação”, alerta Mitsuo Yoshimoto, pesquisador do laboratório de conforto ambiental e sustentabilidade dos edifícios do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT). Veja, abaixo, aliados nessa batalha.
1. Janela de correr com vidro insulado. Para não descaracterizar a fachada, os prédios autorizam apenas acrescentar esquadrias internamente. Da Atenua Som, a partir de R$ 1 500 o m².
2. Porta com veneziana integrada. Poliuretano expandido preenche os perfs das folhas da porta de alumínio, que ganha proteção contra a entrada de ruídos quando a folha está estendida. Da Sasazaki, por R$ 2 970.
3. Janela tipo basculante. Permite melhor fechamento que os outros modelos, pois é selada com escova de vedação. Este, da Claris, aceita vidros duplos. A partir de R$ 460.
Quando o barulho que incomoda está dentro do próprio apartamento, uma saída é trocar portas ocas por modelos de madeira maciça. se nem assim você encontrar o silêncio, utilize uma folha de mdf para ampliar a espessura da porta. “Coloque calços de borracha junto ao batente, que vão atuar como elemento extra de vedação”, ensina Lineu passeri. Verifque se as dobradiças existentes dão conta do novo peso ou se precisarão de reforço.
Atenuar diretamente na fonte é a solução mais efcaz para minimizar os efeitos do ruído de impacto – absorvido antes de chegar à estrutura, ele tem seu potencial reduzido. Colocada dessa forma, a solução parece simples, mas pode causar muito estresse. “Se você sofre com o barulho de passos, quem precisa trocar o piso é o vizinho de cima”, observa Davi Akkerman.
A opção, caso as partes concordem, deve se voltar para matérias-primas que absorvem o som, como revestimentos macios ou que contam com mantas acústicas na base. Criar um forro bem vedado no próprio teto ajuda, mas não apresenta a mesma efcácia. Já contra barulhos no mesmo andar, reforçar a parede (com drywall, por exemplo) funciona. “Todas as medidas implicam perda de área útil do imóvel, o que desanima alguns proprietários a implantálas”, conta Lineu. Ruídos estruturais, como o do elevador ou o da bomba de água do prédio, pedem decisões mais incisivas, que misturam isolamento acústico com soluções antivibração para que o impacto na estrutura seja o menor possível. Ao lado, veja alguns recursos para minimizar o desconforto derivado do impacto.
Piso suspenso. Com pouco contato com o contrapiso, o ruído baixa. Pede ajuda especializada para não haver risco de sobrecarga estrutural. Da Remaster, por R$ 150 o m², sem frete e instalação.
1. Piso vinílico. Macio, é uma das melhores opções para amenizar o som. Este é da Tarkett Fademac, por R$ 50 o m² sem instalação. 2. Piso laminado. Mantas acústicas isolam o contrapiso e o barulho. O da Durafoor custa em média R$ 85 o m² instalado.
Drywall. Paredes engrossadas com o material chegam a barrar até 30 decibéis. No teto, a vedação precisa ser rígida – até mesmo spots de luz podem deixar passar barulho. Da Placo, preço sob consulta.
Um home theater com recursos de cinema, que tornam os flmes ainda mais atrativos, é o sonho de consumo de muita gente. “Não se trata de solucionar problemas, mas de investir em melhorias na qualidade do som, trabalho complexo e com muitas variáveis”, detalha o arquiteto Lineu Passeri. Os cuidados com esse tipo de projeto, muito procurado também por quem quer montar um estúdio, devem levar em conta o formato da sala, passando pelo tipo de som que se pretende ouvir no ambiente e terminando no volume com que o proprietário quer lidar. No balanço fnal, os vizinhos também se benefciam do silêncio. “A sala ideal precisa amortecer a reverberação do som. Nas paredes laterais e especialmente nos fundos, podem ser aplicados painéis especiais, que são placas acolchoadas com tecido ou feitas de madeira ranhurada com material acústico na cavidade”, explica o engenheiro acústico Moyses Zindeluk, do Rio de Janeiro. Investir num projeto desse porte exige consultoria especializada e fôlego fnanceiro – o m pronto custa entre R$ 200 e R$ 300.
No sistema conhecido como box in box, cria-se uma caixa futuante. o forro isolante (1) é completamente fechado e suspenso da laje com isoladores de vibração. a janela acústica (2) duplica internamente a já existente. as paredes (3) recebem painéis isolantes leves, apoiados no piso futuante e isolados na fxação do forro no teto. o piso (4), por fm, é uma placa apoiada sobre um leito elástico, de material macio. Vale lembrar que as soluções devem ser leves, porque a estrutura dos edifícios não tolera sobrecargas elevadas. Procure um consultor acústico.
Fonte:http://casa.abril.com.br
Fonte:http://casa.abril.com.br
Torneiras e outros acessórios tecnológicos para banheiros e cozinhas
Design e tecnologia são aliados nas 5 torneiras e nos demais itens pinçados entre os lançamentos da Exporevestir 2012 - há coifas, bancadas, spas e duchas surpreendentes.
Inovar sem perder o foco na sustentabilidade nem no design: essa foi a premissa que as empresas de metais de banho e cozinha seguiram nos lançamentos de 2012 apresentados na Expo Revestir – Feira Internacional de Revestimentos. “As apostas dos fabricantes têm a ver com nosso modo de vida atual, em que os espaços estão cada vez mais integrados. As novas peças precisam ser bonitas porque ficam muito expostas”, avalia o arquiteto Ricardo Miura, sócio de Carla Yasuda, ambos de São Paulo. Assim, não espanta que até peças utilitárias levem a assinatura de grandes nomes do design. Mas, sobretudo, os produtos acenam com o apelo da praticidade, principalmente na cozinha. Entre as novidades para esse ambiente, há misturadores com corpo único (que pedem de apenas um furo para a instalação, contra três das peças convencionais) e cubas de materiais com manutenção fácil. Enquanto isso, os banheiros recebem uma avalanche de itens voltados para o bem-estar. Chuveiros de medidas fartas e com opções de jato fazem companhia aos washlets, assentos sanitários que acumulam a função de bidê. “De forma geral, o design está mais universal. O uso de sensores de presença facilita a vida de pessoas com limitações de movimento”, aponta André Zechmeister, gerente de marketing de produto da Roca.
Fonte:http://casa.abril.com.br
Painel de TV esconde a entrada da cozinha
O painel é de MDF e divide os ambientes - sala e cozinha
A sala da professora Vera Pellegrini, de São Paulo, implorava por uma reforma. “Comecei vendo problemas no piso, mas notei que havia muito mais a fazer”, conta. Reposicionar os móveis foi um quebra-cabeça: para o sofá ficar no lugar ideal, sob a janela, o televisor precisaria ser instalado logo ao lado da porta da cozinha. A arquiteta Larissa Zarpelon, da Z3 Consultoria e Projetos, resolveu a questão com um painel inteligente: a folha clara à direita é uma porta de correr, que, ao ser aberta, fica embutida na estante.
Galeria de telhados e coberturas - a personalidade da casa
Na novela Gabriela, a cena em que protagonista sobe no telhado é a mais famosa. Nesta reportagem, o personagem principal é o próprio telhado - ele define o estilo da casa
Fonte:http://casa.abril.com.br
Assinar:
Postagens (Atom)